SAPATILHA DE TRICOT

NANI

NANI
LINDA, NÃO É?

CHIARA

CHIARA
Companheira da Nani !

terça-feira, agosto 10, 2010

CLARO ENIGMA

Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados,
amar?

Que pode, pergunto, o ser
amoroso,
sozinho, em rotação universal,
senão rodar também, e amar?
(...)
Amar a nossa falta mesma de
amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo
tácito, e a sede infinita.

(Carlos Drumond de Andrade, in Claro enigma).

ENTRE A TERRA E A ETERNIDADE

Em algum lugar entre a Terra
e a eternidade, vive uma Colônia
feita de luz, onde o amor
é verdade, e a justiça é bonita
e a esperança é pura alegria.

Em algum lugar entre a Terra
e a eternidade, há espíritos
de amor, ajudando aos outros
com inestimável valor, oferecendo
sorrisos e novas Eras.

Em algum lugar entre a Terra
e a eternidade, corre uma cascata
de felicidade, banhando
feridas e transformando-as
em belas flores brancas.

Em algum lugar entre a Terra
e a eternidade, jorra um arco-íris
das mãos mais sábias, colorindo
ruas e avenidas para
fazer a vida bem mais feliz;

Linda Poesia, extraída do livro SOMOS POESIAS,  de Alexandre Cezaretto.

quinta-feira, agosto 05, 2010

Flickr

This is a test post from flickr, a fancy photo sharing thing.

Eu e a Nani


CLARENANI........, upload feito originalmente por MARY CLAIR.

No meu quintal, na sombra da fênix curtindo um final de semana.

Dos 6 aos 9 anos!

Foto tradicional na Escola, 2º ano da escola primária, fazendo pose.....que drama......e de chapéu, e a pose, do "estou com sono".
Posted by Picasa

terça-feira, maio 04, 2010

Motivacional: Fixação

SUSI, uma amiga muito querida, postou via e-mail essa mensagem, que gostei demais, aliás as mensagens que envia são muito lindas como essa e compartilho com todos vocês!!!!!!!!!!!!


Motivacional: Fixação
Quando a gente persegue as coisas, elas fogem. Vale para os animais, para os amantes, até para o dinheiro. Quem nunca conheceu uma pessoa adorável numa festa, que lhe disse: “eu telefono na semana que vem”? Então, a gente passa uma semana sem sair! Fica junto do telefone... esperando. Quem telefona? Todo mundo, menos aquela pessoa!
Você nunca precisou desesperadamente vender uma coisa? Um carro, uma casa. Quem queria comprar? Ninguém. Então você baixou o preço. Quem se interessou? Ninguém! O princípio é: quando a pessoa está desesperada, nada!
Fale com qualquer vendedor – seja de avião a jato, seja de sabão em pó: ele lhe contará a mesma história. O desespero atrai uma espiral descendente: quanto mais a gente se preocupa, menos as pessoas compram! O que acontece quando você está em um restaurante, com pressa para comer? Acabam perdendo a sua comanda...
Toda vez que estamos desesperadamente envolvidos, emocionalmente fixados numa transação ou num acontecimento, nós o obstruímos. O lado oposto do princípio? Relaxe um pouco e... bingo!
Você passa um ano e meio sem namorada e começa a ficar desesperado. Ninguém se candidata! Por fim acaba desistindo. Diz a si mesmo: “eu não sou obrigado a ter uma parceira, posso ser feliz sozinho”. E, de repente, é oito ou oitenta: elas começam a entrar pela janela e sair pelo ladrão!
Um argumento é o exemplo clássico. O que acontece quando a gente quer que uma pessoa mude de idéia? Ela muda? Nem pensar! Mas, com muita freqüência, basta parar de insistir para que essa pessoa acabe adotando as opiniões da gente.
Enfim, sempre que uma pessoa está desesperada por alguma coisa – um telefonema, uma promoção, um reconhecimento – ela cria uma energia ao seu redor que afasta essa possibilidade. Portanto, relaxe!Andrews Matthews no livro "Siga seu coração"


segunda-feira, maio 03, 2010

Nova Mensagem

 

Recebi esta msg da minha  amiga - Silvia Setti Gimenez, e coloco aqui para todos vocês!

CRÍTICA DO FILME DO CHICO XAVIER - Tarcísio Passos - Crítico de Cinema.

Fui ontem, na noite de estreia, assistir ao filme mais badalado dos últimos anos: Chico Xavier - O Filme. Sessões lotadas e muita expectativa. Uma expectativa que podia ser notada no semblante de cada um que encarava aquela fila. Uma salada etária e, provavelmente, recheada de muitos credos.

O filme é de uma beleza incrível. Conta a história de um dos maiores e mais respeitados espíritas do mundo - Chico Xavier - (interpretado nas três fases de sua vida por Matheus Costa, Ângelo Antônio e Nelson Xavier), desde a sua infância até a sua morte, ou melhor, até a sua desencarnação.

Com relação a filmes, costumo brincar dizendo que adoro saber o final antes de assisti-lo. E neste, em particular, disse a todos que estavam lá comigo, que já sabia o que aconteceria... que seria moleza. Disse em alto e bom tom: Fácil, fácil esse final: o Chico morre no final!

Sessão lotada, acomodamo-nos nas primeiras filas do cinema, e mesmo que tudo pudesse nos levar a uma pré-impressão do que seria o filme, qual o seu significado e qual o seu objetivo, engana-se quem imaginou que o filme seria uma propaganda ao espiritismo ou mesmo uma publicidade ao próprio Chico Xavier.

O filme é apenas a celebração de um grande homem, que este ano, caso estivesse vivo (encarnado), completaria um século de vida. Deste, seriam 96 anos de dedicação, não à doutrina espírita, mas à bondade, ao desejo de servir ao próximo. O filme emociona, alegra e nos faz refletir o quanto e por tão pouco sacrifício, fazer o bem é um exercício que fortalece a nossa alma.

A vida de Chico Xavier foi marcada por sacrifícios. Ele enfrentou-os e seguiu em frente. Ajudou e foi ajudado. Sobreviveu a uma enxurrada de acusações, críticas e desconfianças. Muitos de nós passamos por tudo isso. Mas a grande virtude do Chico (a gente se sente tão íntimo do mestre espírita) foi, sem dúvida, a sua capacidade de transformar essas dificuldades a favor do bem. A bondade era sua, sempre presente, companhia.

O filme é extremamente lindo. Surpreendente a maneira como Daniel Filho (Diretor) retratou a vida e obra do Chico Xavier. O filme não tem a pretensão de formar novos seguidores do espiritismo. Mas não há um segundo sequer do filme que você, espírita ou não-espírita, não se emocione, não se questione. Muitos se verão neste filme.
Pois bem, recomendo a todos que venham assistir ao filme. Aqui, na sessão de estreia, além da beleza do filme, uma certeza: O Chico não morreu... Enquanto houver a bondade, ele estará vivo. Eu errei o final do filme, mas o pós- filme me surpreendeu ainda mais...

Encerra-se o filme e as pessoas saem... Silêncio... Um lindo silêncio...
Coisa mais linda que eu já pude presenciar em um cinema em toda a minha vida.

Obrigado Chico, esteja em Paz!
Vá assistir ao Chico. Eu recomendo.

Tarcisio Passos - Crítico de Cinema